quinta-feira, março 11, 2010

abri a porta

um marcador de um livro. algum caruncho no livro branco. palavras, que já não são minhas, cujos relevos cortam-me a respiração. o costumeiro revisitar do que já passou.
jurisdições antigas revisitadas. tratamentos da mente numa manta de retalhos e de trapos. o retrato possível do quarto. sempre o quarto, esse espaço confinado de quatro cantos onde tudo se pode passar.

Sem comentários: