quarta-feira, janeiro 28, 2009

rotinas de uma subida

brumas. alamedas de árvores e vacas. no alcatrão marcas de travagens bruscas, um contínuo branco que não é respeitado. na subida final, pela nossa direita o muro de pedra, ele sim descontínuo, com marcas de terra e musgo. o portão de ferro preto, enferrujado a chiar como sempre o conheci. 
Olho o horizonte e uma vez mais perco-me na sua imensidão.

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