A caminho do Alasca sem paragens, com banda desenhada e a sandes da Mamã
sexta-feira, setembro 16, 2011
brancos
sentidos perdidos. ao de leve, o escrevinhar de um lápis nº2 alerta-me. as veias saltam e definham lentamente, como uma fogueira comunitária. a acreditar na previsão, todos regressaremos ao estado mais puro. o branco.
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