A caminho do Alasca sem paragens, com banda desenhada e a sandes da Mamã
quarta-feira, março 30, 2011
tiradas de paz
o tempo dá de si. novamente. o sangue que se esvai daquela veia imensa. um esgar e o último som de vida. o soalho, fecundo e simultaneamente morto, tem uma cicatriz. uma planta e cinco dedos.
na esquina do corredor está escuro. mas com cal. 18 anos sem dar sinal de si.
uma fiada de letras tornou-a mais pensativa e optimista.
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