A caminho do Alasca sem paragens, com banda desenhada e a sandes da Mamã
quinta-feira, maio 13, 2010
epígrafe
uma cozinha e um forno de lenha. o chão de pedra fria com o seu cheiro acre inconfundível. o corredor que nos aperta a passagem, o padrão dos azulejos bejes e castanhos que nos moldam a memória. a tristeza inerente ao tempo. um manifesto agudo da nossa humanidade.
2 comentários:
não continuas noutro blogue? que pena... :)
a inspiração fez as malas e nunca mais me disse nada, abandonou-me a maldita :P
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