ao ranger da porta acordo. no exterior o sol bate forte na calçada. ouço as vozes dos vizinhos na rua, o tilintar do metal das chaves do carro, o ladrar da chinha. o odor a café e pão com manteiga obrigam-me a despertar e a sair da cama. a parede com pratos partidos, o cheiro tão característico dos azulejos usados, as cadeiras de madeira e a vista da baixa. bebo a golada final do café e parto.
segunda-feira, setembro 28, 2009
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